
Deus não nos criou apenas para ser mais um vivendo neste mundo de lutas e dificuldades. Seu objetivo alem de nos abençoar era também nos nos transformar e acima de tudo tornar-nos exemplo de vida, que mudaria o mundo em que vivêssemos. Jamais pensou em nos fazer apenas e tao somente mais um. É exatamente nesta ótica que preciso ser a diferença, mostrar ao mundo que na orientação divina e apoiado em sua soberana vontade posso ser muito mais do que um homem abençoado mas também um abençoador, não somente por um estilo de vida diferenciado mas portador de autoridade para orientar e conduzir vidas, no que é santo e verdadeiro.
Infelizmente não era assim que pensava o velho patriarca Isaque que temeroso por sua própria vida, procurou ocultar do rei Abimeleque a realidade simples de que Rebeca era sua esposa e não sua irmã como afirmara, gerando um quadro extremamente perigoso que poderia provocar a morte de muitos e até destruição de um povo, caso o velho rei ousasse tocar na mulher que não lhe pertencia e que estava predestinada a ser a mãe de uma nação escolhida por Deus.
Não é tempo de covardia nem de omissão, chegou o momento de estufarmos o peito e corajosamente proclamarmos ao mundo as verdades que precisam ser conhecidas, e sem temor de represarias e revanchismos, anunciarmos segredos que um dia transformaram nossas medíocres vidas, tornando-nos alvos de promessas eternas e que todos quantos assim como nós, entrarem por veredas que ousamos entrar, também poderão se tornar filhos do Altíssimo e consequentemente herdeiros de certezas e bençãos eternas. Fica aqui registrado que sem dúvida alguma, a maior ação do mal se dá quando da omissão de pessoas que deveriam fazer o bem. Todos os homens e mulheres de Deus são chamados a uma vida de integridade que de maneira poderosa poderá transformar realidades, onde que que tocarem. Que eu seja um instrumento de Deus por onde quer que ande, que o mundo possa ver em mim um grande e poderoso milagre de Deus, que tudo o que me circunda jamais possa ser a mesma coisa após a minha passagem.
Alberto Resende